A Qualidade de Vida no Envelhecimento Ativo

Atividades Socioculturais

Em Portugal, tal como noutros países, assiste-se a um crescente aumento da população idosa, o que leva ao aparecimento de diversas estratégias no âmbito do Envelhecimento Ativo que tendem a promover a Qualidade de Vida e a Saúde das Pessoas Idosas.

Parte-se do pressuposto que Qualidade de Vida nesta faixa etária passa por acrescentar vida aos anos, com vista ao seu bem-estar físico, mental e social. Deste modo, promover a Qualidade de Vida em Idosos é um enorme desafio para todos os profissionais que trabalham com esta população.

Na nossa Estrutura Residencial para Pessoas Idosas (ERPI) temos como objetivos:

A) Promover um envelhecimento ativo;
B) Adequar os cuidados às necessidades das Pessoas Idosas;
C) Promover o desenvolvimento de ambientes capacitadores.

Relativamente à promoção do envelhecimento ativo dispomos:

– Atividades de estimulação cognitiva e sensorial (exemplo: atividades de desenvolvimento pessoal e social, exercícios de desenvolvimento da atenção, concentração, memória e linguagem);
– Atividades físicas (exemplo: exercício físico moderado e regular, exercícios de relaxamento);
– Atividades com envolvimento familiar (exemplo: convívios com a família e/ou pessoas de referência);
– Atividades socioculturais (exemplo: promoção de interações sociais e visitas culturais).

Quanto à adequação dos cuidados face às necessidades das pessoas idosas prestamos:

– Cuidados adequados de saúde física e mental (exemplo: controlo dos medicamentos, aplicação de ajudas técnicas, rastreio de
demências e outras patologias associadas à idade);
– Cuidados especiais nas áreas da alimentação, higiene e mobilidade (exemplo: fornecimento de uma alimentação adequada, cumprimento de hábitos de higiene, treinos específicos nestas áreas);
– Cuidados ao nível da autonomia e da independência (exemplo: desenvolvimento da capacidade funcional para realização de tarefas diárias).

Relativamente ao desenvolvimento de ambientes capacitadores defendemos:

-Promoção de ambientes capacitadores da segurança e independência (exemplo: construção adequada de acessos; sinalização
adequada dos espaços; sistema de sinalização de emergências);
– Formação aos cuidadores e profissionais no âmbito das necessidades concretas dos idosos (exemplo: prestação de cuidados pessoais e psicossociais; primeiros socorros; intervenção em situações de crise e/ou luto);
Resumindo, dever-se-á reduzir as causas que levam à perda de autonomia, promovendo um nível de funcionalidade mais elevado possível e mantendo uma participação social que contribua efetivamente para o aumento a sua Qualidade de Vida das Pessoas Idosas.
Texto da autoria de: Teresa Reis, Psicóloga

Atualizado em 22-Mai-2020 | Partilhar:
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